terça-feira, 25 de agosto de 2009

DIVULGAÇÃO Mamas Didáticas

ESSE É O TRABALHO DESENVOLVIDO POR JANE TELLES!
TUDO A VER COM A AMIGA TETA!


Mama Didática


Confeccionado em tecido resistente em tamanho e cores naturais.
Tem função educativa no ensino da amamentação. Da uma noção visual de como procede ao ato de amamentar. Possui mamilo, auréola, mastite, nódulo e ainda é possível o trabalho do mamilo invertido, da ordenha além do ensino do auto-exame da mama.
O desenho estampado, por baixo da capa, permite uma visualização do sistema de dutos mamários em cores vibrantes, artisticamente desenvolvidos, com base na literatura médica. Especialmente adaptado para o ensino dos procedimentos corretos e técnica para uma correta amamentação.
Mesmo valor desde IX ENAM/ 2006.

DIVULGAÇÃO Amamentação e Shantala

:: Roda de conversa: Amamentação (evento gratuito)
Horário: 10h
Convidada:  Celina Kohler, enfermeira, Conselheira em Amamentação pela Organização Mundial da Saúde, membro da Rede Internacional em Defesa do Direito de Amamentar IBFAN. Colaboradora de La Leche League .
de Brasília. Mãe de três filhos.
:: Curso de shantala para pais e bebês
Destinado à pais e cuidadores que desejam aprender esta técnica de massagem para bebês. Também é um momento conduzido para tirar dúvidas, trocar experiências e receber de dicas de como criar uma rotina saudável de massagem.
Horário: 15h
Término: 16h30 aproximadamente
Valores: consulte enviando email para contato@nossosbebes.com.br
Local: Escola de Yoga Nilayam – Rua Marcílio Dias, 723
Informações e inscrições: (51) 3028-9865 ou 8114-9158
Vagas limitadas!

sábado, 22 de agosto de 2009

AMAMENTAÇÃO: DICAS MINISTÉRIO DA SAÚDE http://bvsms.saude.gov.br/html/pt/dicas/29aleitamento.html

Aleitamento materno

O leite materno é completo. Isso significa que até os 6 meses o bebê não precisa de nenhum outro alimento (chá, suco, água ou outro leite). Depois dos 6 meses, a amamentação deverá ser complementada com outros alimentos. Você pode continuar amamentando até 2 anos ou mais. O leite materno funciona como uma verdadeira vacina, protegendo a criança de muitas doenças. Além disso, é limpo, está sempre pronto e quentinho. Isso sem falar que a ama­mentação favorece um contato mais íntimo entre a mãe e o bebê.

A amamentação também traz muitos benefícios para a mãe:

- reduz o peso mais rapidamente após o parto;
- ajuda o útero a recuperar seu tamanho normal, diminuindo o risco de hemorragia e de anemia após o parto;
- reduz o risco de diabetes;
- reduz o risco de câncer de mama;
- se a amamentação for exclusiva, pode ser um método natural para evitar uma nova gravidez.

Como tornar a amamentação mais tranqüila e prazerosa:

Nos primeiros meses, o bebê ainda não tem um horário para mamar. Dê o peito ao seu filho sempre que ele pedir. Com o tempo, ele vai fazendo seu horário de mamadas.

Antes de começar a dar de mamar, lave as mãos.

- a melhor posição para amamentar é aquela em que você e o seu bebê se sentirem mais confortáveis. Não se apresse, deixe o bebê sentir o prazer e o conforto do contato com seu corpo;
- cada bebê tem seu próprio ritmo de mamar, o que deve ser respeitado. Dei­xe-o mamar até que fique satisfeito. Espere que ele esvazie bem a mama e então ofereça a outra, se ele quiser.
- o leite do fim da mamada tem mais gordura e por isso mata a fome do bebê e faz com que ele ganhe mais peso;

- na primeira mama, o bebê suga com mais força porque está com mais fome e assim esvazia melhor essa mama. Por isso, sempre comece com aquela que terminou a última mamada, para que o bebê tenha a oportuni­dade de esvaziar bem as duas mamas, o que é importante para a mãe ter bastante leite.

Dificuldades na amamentação

Rachaduras no bico do seio:

As rachaduras aparecem quando a criança não está pegando bem no peito da mãe. Se a pega do bebê não estiver correta, procure corrigi-la. Se o peito estiver muito cheio, tornando a mamada difícil, retire um pouco do leite antes, para ajudar o bebê a mamar. Se não houver melhora, procure ajuda num serviço de saúde.

Seios empedrados:

Quando isso acontece, é preciso esvaziar bem os seios. Não deixe de amamentar, ao contrário, amamente com freqüência, sem ho­rários fixos, inclusive à noite. Retire um pouco de leite antes de dar de mamar, para amolecer a mama e facilitar para o bebê pegar o peito. Se houver piora, procure ajuda num serviço de saúde.

Pouco leite:

Para manter sempre uma boa quantidade de leite, amamente com freqüên­cia, deixando o bebê esvaziar bem o peito na mamada. Não precisa oferecer outro alimento (água, chá, suco ou leite). Se o bebê dorme bem e está ganhando peso, o leite não está sendo pouco.

Leite fraco:

- não existe leite fraco! Todo leite materno é forte e bom. A cor do leite pode variar, mas ele nunca é fraco;
- nem todo choro do bebê é de fome. A criança chora quando quer aconche­go, quando tem cólicas ou sente algum desconforto;
- sabendo disso, não deixe que idéias falsas atrapalhem a amamentação.

Vantagens para o bebê:

Crianças que mamam têm menos risco de sofrer de doenças respiratórias, infecções urinárias ou diarréias, problemas que podem levar a internações e até à morte. O bebê amamentado corretamente, no futuro terá menos chance de desenvolver diabetes, hipertensão e doenças cardiovasculares.

Vantagens para a mãe:

A mulher que amamenta corre menos risco de contrair câncer de mama e de ovário. Amamentar também ajuda a mulher a voltar ao peso normal mais rápido.

Doação de leite materno:

O leite materno armazenado nos bancos de leite humano é utilizado para atender bebês prematuros ou doentes que não conseguem se alimentar diretamente no seio materno. O Brasil possui a maior rede de bancos de leite humano do mundo, são 186 no país todo!

Quem pode doar:

- Para ser doadora de leite materno a mulher deve estar plenamente saudável. Mães portadoras de doenças infecto-contagiosas, como AIDS, não podem nem mesmo amamentar seus próprios filhos com o risco de contaminá-los;

- A doadora não pode fumar, beber ou tomar medicamentos;

- Antes da possível coleta, a doadora deve mostrar seu cartão de pré-natal e passar por uma avaliação clínica;

- Em alguns municípios a coleta pode ser feita em casa; a mãe telefona para o serviço responsável e os profissionais vão até ela recolher o leite;

- Ao chegar ao banco, o leite passa por um rigoroso controle de qualidade, sendo pasteurizado para eliminar bactérias e vírus.

Para saber mais e tirar dúvidas, ligue para o Disque-Saúde: 0800 61 1997.

O texto abaixo de Cláudia Rodrigues é muito legal. Então, pedi sua autorização pra colocar aqui. Como vocês podem ver, ela topou.

a amiga teta disse...

Massa! Vou fazer um ctrl+c e ctrl+v e colocar na amiga teta! com as devidas referências da autora!!! posso???

Buenaleche disse...

Oi Tula, pode colocar na Amiga teta, nossas tetas são amigas.

A maluquice do leite que sai da gente - texto de Cláudia Rodrigues blogue: http://buenaleche-buenaleche.blogspot.com


Das coisas loucas da maternidade na vida das mulheres civilizadas, e não são poucas, a mais maluca é em relação ao leite que sai de nossos peitos.
Até nascer o primeiro filho sentimos o peito como se fosse uma bundinha sem qualquer furo, a bundinha perfeita, sempre limpinha, que não solta pum nem faz xixi, mas encanta os homens. Já nos primeiros sinais de nascimento dos peitos começam as piadas e nos sentimos mais mulheres, no sentido sexualizado da coisa.

Nenhuma adolescente pensa que aqueles volumes ali um dia serão reservatórios de leite, mamadeiras vivas que excretarão o precioso líquido cheio de hormônios humanos, vitaminas, proteínas na medida exata e que por meio deles os bebês terão atenuadas as fantasias de separação, simbiose e diabo a quatro. Ui que idéia, isso nunca passou pela cabeça de ninguém civilizado. Muito menos que maternidade e prazer são farinhas do mesmo sexo.

A primeira providência é comprar um sutiã, de preferência lindo, caro e que ajeite o volume de acordo com a moda. Já houve moda para tudo em matéria de peito certo. Peito já foi mais sexy bicudo e grande, bicudo e pequeno, sem bico e arredondado, minúsculo, enorme. No momento a onda é siliconado. Ah, registre-se que peito velho e caído nunca esteve entre os preferidos. Os em formato de pêra sempre foram discriminados.

Até que de repente, depois de muito prazer, ah sim eles dão prazer para nós também, não só para os homens, descobrimos no pós-parto a utilidade fisiológica dos peitos. Que confusão é para a mulher civilizada descobrir essa nova utilidade dos peitos. Como pode um bebezinho de boquinha tão minúscula abocanhar sem a menor delicadeza nossos peitos que só serviam para o amor sexual? E existe amor não sexual? Estariam os peitos destituídos de sexualidade durante a amamentação? Podemos curtir prazer com o parceiro na fase em que os peitos estão cheios de leite? Por que separamos tudo em saquinhos cartesianos? rsrs

E sai leite mesmo? Será? E se não der certo?Sai quanto? Sai quando? Por que não desce logo?

Olha só, não é só um buraquinho central, são vários!

Pronto, na primeira semana surgem as fissuras. O bebê puxa, nós travamos, retesamos. Tenta-se imitar a moça da foto, tão cândida amamentando, mas na prática é coisa de bicho, se bobear amamentar é coisa mais bicho do mato do que parir. Segurando empedra, soltando vaza, deprimindo, deprime-se a nova relação.

O mercado já tratou de produzir um bico de silicone que fica entre o mamilo da mãe e a boca ousada do bebê, bicho maluquete nada cultural. Ele puxa com uma força incalculável o suco de mãe. Desesperado ele nesse gesto busca, além de lutar pela sobrevivência, resgatar algo de vital da simbiose que vivia com ela na barriga.

Mas a mulher civilizada fica pasmada diante desse vigor e sofre, geme, pede ajuda externa, espreme, verifica, chama o marido e marca consulta no pediatra para arranjar uma solução e conseguir um atestado para usar a mamadeira. Ela duvida, duvida que é capaz de aleitar. Sequer sabia que bebês choravam tanto! Tão diferentes das bonecas da infância, necessitam tamanha quantidade de presença, presença de peito. Ela até que tenta, mas para algumas vencer a fase do colostro já vira delírio e iniciam a complementação com os leites artificiais antes mesmo de o bebê chegar aos 15 dias de vida.

A média de amamentação no Brasil está em torno de pouco mais de um mês. O precioso líquido sai conforme a demanda. Quanto mais o bebê mama, mais a mulher produz leite. Isso está comprovadíssimo e é assim entre todos os mamíferos, mas quem vence a cabeça complicada de uma mulher civilizada?

Cadê os mililitros? Peitos não deveriam vir com aquelas marquinhas que atestam quanto saiu de leite? Quanto ficou? E se chorou depois de mamar? E se brigou com o peito, esfregou o rostinho, irritou-se? E se não dorme? E se vomita? E se acorda à noite? E se dorme demais? E o peso? E se pesar de menos? E a cor? Será que acor está certa? Ah, tem cheiro, cheiro de leite! Tudo leva a mulher a acreditar que não tem leite suficiente, que seu leite é ralo, raro, insuficiente, uma mala leche.

E que mal tem dar uma mamadeira se isso acalma a necessidade que o bebê tem de resgatar seu eu simbiótico com a mãe e em contrapartida liberta a mulher adulta daquela agonia de reviver aqui fora parte do que viveu na gestação?

Ah pois é, aí é que está. O bebê na barriga não chora, não fica todo dia olhando na cara da gente e dizendo: sou seu; você agora vai ter que me carregar pendurado por longos dois anos e depois ainda ficarei no seu pé dizendo me leva, me beija, me brinca, me lava, me trata, me cuida, me educa.

Mas o que pega mesmo é esse início, o do me deixa grudar em você, me deixa te chupar, tirar teu suco até o fim.

A mulher civilizada sente-se literalmente sugada pelo bebê, está longe de entender os sentimentos de uma gata mansa, que fica lá horas amamentando e só sai para dar uma esticada, alimentar-se, beber uma água e voltar para a prole, está longe de compreender seus próprios sentimentos, suas dores de simbiose e separação. Ela quer resposta para cada choro, cada pum, cada vômito. Nada parece natural e fisiologicamente administrável diante de tantos artifícios culturais que criamos para colocar entre nós e nossos bebês.

Já nasce o filho queremos cortar o mal (ou seria o bem?) pela raiz.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009


Mamando no parque.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

A lua-teta cheia


Mamando na via láctea

A lua se enche de leite
para a boca do pequeno astro
de olhos fechados
é como se mamasse na lua
mando estrelas lácteas.

sábado, 8 de agosto de 2009

AMAMENTAÇÃO E ESTRESSE NÃO COMBINAM

Relação entre estresse e má amamentação - Uma situação de estresse pode fazer com que a mamãe produza menos leite ou mesmo que o reflexo de descida do leite seja inibido. Os hormônios do estresse são capazes de inibir a ação da prolactina (produção do leite) e da ocitocina (descida do leite).

Papais machões que não apóiam nem ajudam a mamãe durante a amamentação, seja com os outros filhos, com a casa ou simplesmente não trazendo um copo de água quando sua mulher estiver oferecendo o peito para o bebê, são atitudes que deixam a mamãe preocupada com muito mais coisas do que somente a amamentação, deixando-a ainda mais intranqüila.

Lembre-se: problemas no trabalho ou uma depressão também são fatores da inibição da produção e descida do leite.

Além disso, mamães estressadas terão mais dificuldades em acomodar direitinho a criança no peito. Com isso, o bebê poderá não abocanhar direito a aréola, sugando com deficiência e, conseqüentemente, se alimentando pouco.

Como a sucção libera a ocitocina, a descida do leite também estará prejudicada. A conseqüência desses dois fatores juntos: choro do bebê por fome e mais estresse por parte da mamãe, tornando um ciclo vicioso até haver o desmame precoce.

A mãe deve amamentar com tranqüilidade para que o leite desça e o bebê abocanhe adequadamente o mamilo para que todos os hormônios do organismo da mamãe funcionem da maneira mais sincronizada possível.


RETIRADO DE http://guiadobebe.uol.com.br/amamentacao/amamentacao_e_estresse_nao_combinam.htm

terça-feira, 4 de agosto de 2009


Olhando o mundo por detrás da teta.